Após rebaixamento no Plano SP prefeitura edita novo decreto com restrições

Após o governo do Estado de São Paulo regredir a fase da região para a para a cor vermelha no Plano SP, aquela com maior restrição relacionada à flexibilização, a Prefeitura de Colômbia editou na quinta-feira, 18, um novo decreto pedindo novamente o fechamento do comércio e serviços não essenciais que estavam flexibilizados, decretando nova quarentena até 28 de junho.

As orientações estão sendo editadas seguindo o pedido do Estado de São Paulo, em razão do aumento de casos do novo coronavírus na região. A prefeitura da cidade estava aguardando o pedido de reclassificação feito pelo prefeito Guilherme Ávila de Barretos ao estado. 

???O prefeito de Barretos entrou com um pedido de reclassificação, alegando um engano por parte do estado em reclassificar e regredir desta forma a fase da região de Barretos, da qual o município faz parte, porém o Ministério Público e a Justiça do Estado determinaram que a região seguisse as orientações e o pedido foi negado pelo governo???, disse o prefeito Endrigo Bertin.

O governo anunciou a terceira atualização semanal do painel do Plano SP nesta sexta-feira, 19, mantendo a região da DRS-Departamento Regional de Saúde, do qual Colômbia faz parte, na fase 1 de cor vermelha. 

De acordo com o decreto municipal, bares, restaurantes, lanchonetes, sorveterias e açaiterias, poderão atender seus clientes apenas na forma delivery ou drive-thru, devendo permanecer com as portas fechadas, não podendo haver consumo no local. Os hotéis e pousadas devem limitar sua capacidade para 50% da capacidade total. Os imóveis destinados à locação para festas, eventos, confraternizações ficam proibidos. Os serviços autônomos, como lava-jato, salões de beleza, manicures e barbearias funcionarão com horário agendado e com atendimento individual. Reuniões religiosas em igrejas, templos, casas e entidades religiosas continuam suspensas.

A prefeitura se pronunciou em decreto também sobre a aglomeração em vias públicas, principalmente nas avenidas da cidade, onde a fiscalização pode acionar a Polícia Militar para dissipar ou orientar a retirada dos munícipes. 

O comércio essencial poderá continuar funcionando. As novas medidas poderão ser conferidas completamente no decreto municipal de número 1.949 (Clique Aqui).