A candidatura de Cleia Ganigini, candidata a prefeita de Planura pelo Partido dos Trabalhadores (PT), foi deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), em decisão concluída neste domingo, 15, pela juíza Flávia Birchal de Moura.
Inicialmente, a 116ª Zona Eleitoral de Frutal havia indeferido o pedido de registro de candidatura de Cleia, alegando a falta de documentos. Cleia argumentou que não havia sido devidamente notificada sobre a necessidade de apresentar esses documentos, o que prejudicou sua defesa e resultou no indeferimento inicial. Ela solicitou que os documentos juntados ao recurso fossem aceitos e que fosse reconhecida a ausência de notificação adequada.
Ao recorrer dessa decisão, Cleia conseguiu apresentar alguns dos documentos exigidos, como a certidão do TRF e sua carteira de habilitação, que comprovaram sua identificação e alfabetização. No entanto, a ausência da certidão do TJMG foi determinante para a Justiça Eleitoral manter o indeferimento de sua candidatura em um primeiro momento.
Cleia entrou com embargos de declaração, argumentando que a certidão da 2ª instância, que era considerada ausente, já havia sido apresentada tempestivamente. A juíza, relatora do caso, Flávia Moura, acolheu os embargos e reconheceu que houve uma omissão na análise desse documento, alterando a decisão anterior e deferindo o registro de candidatura de Cleia, uma vez que toda a documentação necessária havia sido apresentada.
"Estamos mais firmes do que nunca e prontas para mudar a política em Planura. Nada vai nos parar. Estamos comprometidas, eu e Maria Luíza, para demonstrar a força feminina na política. Somos as primeiras mulheres a disputar uma eleição em Planura e vamos ser a primeira prefeita e vice-prefeita de Planura. Somos as únicas que apresentamos, até então, nosso plano de governo para a população, mostrando assim nosso compromisso em trabalhar de verdade por Planura. Mostraremos a verdade que muitos não querem mostrar", declarou Cleia Ganigini.
Tuta teve ampla vantagem em cada seção eleitoral, com menor índice de abstenções em relação a 2020.
Apesar da cota de gênero, Colômbia não terá mulheres na Câmara Municipal a partir de 2025, repetindo o cenário de exclusão feminina observado em eleições anteriores.
Juiz eleitoral auxiliar e promotora pública eleitoral acompanharam o pleito no município.
Autor foi detido pela PM e encaminhado à Cadeia Pública de Colina.
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Ação teve como foco coibir tráfico, armas e capturar procurados na divisa de SP com MG.
