Durante a reunião do Comitê dos rios Pardo e Grande, a bióloga Maria Inácia Macedo Freitas voltou a demonstrar preocupação com o uso de defensivos agrícolas nos canaviais da região, que estão contribuindo para o grande extermínio de enxames de abelhas. Em virtude da grande produção de mel e ser uma fonte importante para as cidades de Barretos e Colômbia, a morte das abelhas está trazendo sérios problemas para a fauna e para a economia deste setor que tem grande arrecadação.
Segundo a bióloga, Maria Inácia Macedo Freitas, que é superintendente de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Colômbia, com a proibição das queimadas, passou a ser aplicada de forma desordenada uma grande quantidade de produtos químicos, porque estão surgindo outras doenças nos canaviais. “Hoje, existe o fitossanitário para o café, seringueira e citricultura e não existe para a palha da cana. Estamos reivindicando uma queima ordenada para eliminar a doença, em vez de aplicar vários defensivos que estão matando as abelhas e outros insetos que ainda não foram constatados”, afirmou.